Um grupo de cientistas está a desenvolver circuitos electrónicos  maleáveis, capazes de suportar deformações extremas de forma a serem implantados sob a pele. Embora a imagem imediata seja a de tatuagens que se acendem, estes circuitos poderão ser utilizados numa grande gama de aplicações biomédicas e também na robótica.
Implantes de LEDs
Os circuitos flexíveis foram criados numa folha de plástico conhecido por PDMS (PoliDiMetilSiloxano) que é biocompatível e que tem um custo de fabricação barato, que cobre uns LEDs do tamanho de 100 µm e 2,5 µm de espessura. Estes minúsculos LEDs são fabricados sob um substrato de vidro.
O plástico cobre inteiramente os LEDs, evitando assim o contacto directo com a pele, algo que é importante tanto para evitar uma eventual contaminação do organismo por elementos usados na fabricação dos LEDs, como para evitar que os fluidos corporais danifiquem os LEDs.
Implantes de LEDs
Para além de serem implantados, os LEDs poderão ser usados também em luvas formadas por sensores ópticos, capazes de efectuar uma espectroscopia ou outro tipo de análise, fornecendo assim informações e exames em tempo real para médicos e cirurgiões.